A imunidade de rebanho é uma característica populacional de geração de imunidade a determinada doença infecciosa após a introdução de determinado agente patogênico. O rebanho tende a ficar imune após a circulação do agente patogênico na população, acometendo e até mesmo matando os animais (indivíduos) sensíveis e selecionando os animais resistentes. Ocorre em populações naturais ou pode ser um tipo de manejo sanitários em rebanhos de animais domésticos de criação. SEMPRE HAVERÁ MORTE DE PORCENTAGENS SIGNIFICATIVAS DA POPULAÇÃO OU SACRIFÍCO DE INDIVÍDUOS DOENTES EM REBANHOS COMERCIAIS!

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Imunidade de rebanho NÂO É uma imunidade transmissível ou repassada entre animais de um rebanho. Não há imunidade transferível entre animais e/o seres humanos!

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A imunidade coletiva é obtida quando o número de animais imunes é tal que compromete e transmissão do agente infeccioso de um animal para outro. Como regra geral mas não específica para todas as doenças infecciosas este índice fica entre 70 e 80% de animais imunes na população.

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Em seres humanos a morte de indivíduos no grupo por seleção natural (pessoas sensíveis) não é admissível e muito menos desejável. Além disso, o sacrifício de indivíduos obviamente criminoso e não praticável. Assim sendo, leia o pedaço da letra da canção de Geraldo Vandré (acima a esquerda) e perceba que imunidade coletiva (o termo correto para seres humanos) só se atinge com vacinação de toda a população com atendimento hospitalar digno e correto, em termos médicos! NÃO HÁ IMUNIDADE DE REBANHO PARA SERES HUMANOS! PODE HAVER IMUNIDADE COLETIVA CONSTRUIDA E CONQUISTADA COM PRÁTICAS MÉDICAS E AÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA ÉTICAS E CIENTIFICAMENTE EMBASADAS.

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